|
Educadores
Cadastre-se para registrar os seus relatos de experiência com o uso de curtas-metragens em salas de aula e concorrer a prêmios para você e sua escola.
Comentários
A Estória da Figueira

Ficção | De Julia Zakia | 2006 | 17 min | SP

12 Comentários
Por Alexandre Nuñez Tardin - Usuário | 28/10/2018

Até os sete anos de idade a espiritualidade está muito aflorada, e a atmosfera onírica do curta me envolveu. Parabéns!
Por jeferson cremonez - Usuário | 28/01/2010

Som? Muito bom! Elenco? não!!! Fotografia? Eu não viajaria tanto. EM FIM ;]~~[´-= EU SINTO + NOTA 5
Por Guiga Motta - Usuário | 28/01/2010

O filme começou e a fotografia belíssima, o som, tudo mostrava que seria um filmaço. Mas foi ficando lento, lento e cada vez mais lento. Resumindo: um lindo trabalho visual, mas me faltou paciência para ir até o fim.
Por Lucila Casseb Pessoti - Usuário | 28/01/2010

Essas histórias (estórias?) infantis são piores que os filmes de terror de nossos dias. Sempre tratando as madrastas como a encarnação do capeta. Deus é Pai! Quantas mulheres que se casaram e já herdaram uma família completa e deram conta do recado direitinho? Nenhuma? Por que nunca contam as histórias do ponto de vista das madrastas, que sofreram nas mãos das (os) enteadas(os)?Desculpem, não gosto de estereótipos, rótulos e afins. E, para variar, criança loirinha de olhos azuis.
Por Klara Schenkel - Usuário | 28/01/2010

Não posso deixar de observar que "gosto" se discute sim! Principalmente nesta "nossa época", viciada em estórias fáceis, de rápido consumo e "absorção". E esse figo indigesto??? Cavocar o solo, puxar a coerência de dentro da terra pelos louros cabelos, e encontrar apenas poesia. Que chatice, que perda de tempo! Só me resta gritar: "Júlia Zakia, vai ser chata assim lá na Paraíba! Bem pertinho de mim". (isto foi uma ironia, um delírio, uma cantada ou terá sido um apenas comentário incoerente?).
Por João Adolfo Amaral Ribeiro - Usuário | 28/01/2010

Concordo com o comentário da Amanda, realmente a fotografia é belíssima, o som idem. Mas ele comete um erro que para mim é fatal para um curta: o público demora a entender do que realmente trata a história. As vezes o filme parece, realmente, caminhar lento, meio arrastado, principalmente nos 9 primeiros minutos. A história é boa, mas poderia ter sido mais ágil. Só uma observação para a Amanda, que comentou abaixo: respeitar a opinião do próximo é um sinal de educação. Não é pq a pessoa não pensa da mesma forma que vc q é preciso desrespeitá-la.
Por amanda fuba - Usuário | 28/01/2010

Eu não desrespeitei a opinião do moço, só queria dizer que as vezes as pessoas não tem paciência ou o mesmo tipo de sensibilidade que uma obra, ainda mais se tratando de um curta como esse. Está escrito que o curta é em 35mm, imagina a perda que não ocorre ao assistirmos esse curta aqui no site, pequeno, sem atmosfera, sem a telona. Eu acho que deveríamos nos juntar, todos os que, gostando ou não, comentaram o filme, e pedir uma sessão no cinema. Tudo ia mudar. O curta é tão lindo. Meus filhos de 5 e 7 anos me pedem para revê-lo a cada dois dias, mais ou menos, e penso que se minhas crianças gostam, entendem, são levados pelas emoções, porque adultos não podem tentar, entregar-se a sensações mais delicadas, sutis? Fica aqui mais uma vez o valor que dou para narrativas desse tipo.
Por jose correia - Usuário | 28/01/2010

Não sou de debater gosto em arte. Mas gostaria de dar meu palpite neste caso, pois, quando criança, ouvia uma vizinha contar para a filha dela esse conto ou ´estória´ que este filme retoma. Fiquei emocionado com o filme, mesmo reparando que a diretora tratou a coisa toda de modo diferente. E isto foi muito emocionante, pois recriou livremente a atmosfera que me envolvia. Então, acho que arte boa é isso mesmo: levar a gente para emoções que abram nossos sentidos e nos façam viajar. Estou agradecido pelas viagens que esse lindo filme me propiciou. Meus parabéns à diretora, à menina misteriosa, ao jardineiro meio real meio ilusão, ao forte fantasma da mãe, aos outros atores, aos animais, aos ventos, às nuvens, ao som magnífico, à fotografia, aos sonhos que esse filme de devolveu. Viva o delírio artístico!
Por Josete Maria zimmer - Usuário | 28/01/2010

O filme é monótono demais! Não tem um roteiro claro o que torna bem difícil a compreensão da estória. Não consegui ver nenhum casamento e também não entendi por quê não deixar o passaro comer o fruto da figueira?
Por Jerônimo Carlos Venâncio Filho - Usuário | 28/01/2010

É sem dúvida um filme lindo. Poético, com uma fotografia linda, ruídos e tratamento de som muito legal. Gostei muito! Parabéns pelo trabalho!

Páginas: 1 2